Eu não entendo porque a minha mãe reclama que eu não acordo cedo, se ela mesma dizia que eu não a deixava dormir, a noite inteirinha acordada. Não entendo porque eu não posso mais assistir meus desenhos, quando em um passado "quase" presente, era o que me segurava em casa, até ela terminar seus afazeres domésticos, sem ninguém incomodar. Eu também não entendo porque eu tenho que escrever toda a atividade, sendo que ela reclamava quando eu riscava toda a parede com meus coloridos gizes de cera. Eu não entendo porque eu tenho que falar com as visitas, e seus amigos, porque há um tempo atrás, que eu me lembre, mandavam eu calar a boca, porque estavam conversando. É, eu cresci. A verdade é que eu não entendo as pessoas, não conheço seus problemas, não devo julgá-los também. Hoje eu durmo tarde, meu quarto naquela bagunça, livros, cadernos, roupas... Forram a minha cama. Enfim, eu jogo tudo pro lado, ponho meus fones de ouvido "naquela" música, abraço o travesseiro, e me encaixo em algum pequeno espaço, que me acomode até o dia seguinte.
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terça-feira, 7 de junho de 2011
Cômodo.
Eu não entendo porque a minha mãe reclama que eu não acordo cedo, se ela mesma dizia que eu não a deixava dormir, a noite inteirinha acordada. Não entendo porque eu não posso mais assistir meus desenhos, quando em um passado "quase" presente, era o que me segurava em casa, até ela terminar seus afazeres domésticos, sem ninguém incomodar. Eu também não entendo porque eu tenho que escrever toda a atividade, sendo que ela reclamava quando eu riscava toda a parede com meus coloridos gizes de cera. Eu não entendo porque eu tenho que falar com as visitas, e seus amigos, porque há um tempo atrás, que eu me lembre, mandavam eu calar a boca, porque estavam conversando. É, eu cresci. A verdade é que eu não entendo as pessoas, não conheço seus problemas, não devo julgá-los também. Hoje eu durmo tarde, meu quarto naquela bagunça, livros, cadernos, roupas... Forram a minha cama. Enfim, eu jogo tudo pro lado, ponho meus fones de ouvido "naquela" música, abraço o travesseiro, e me encaixo em algum pequeno espaço, que me acomode até o dia seguinte.
2 comentários:
- Anônimo7 de junho de 2011 às 23:44
realmente faz sentido tudo isso, odeio adultos ¬¬
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Daichi >.< nya, eu não os odeio; serei um deles um dia... mas espero nunca me esquecer do meu passado, assim como geralmente eles fazem, quando nos tratam como um "café com leite" de pique-esconde; acho que eles as vezes esquecem que o futuro de todas as nações estão nas nossas mãos, daichi *-* melhor ainda se for nas mãos de nós, otakus :3 YAY!
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realmente faz sentido tudo isso, odeio adultos ¬¬
ResponderExcluirDaichi >.<
nya, eu não os odeio; serei um deles um dia... mas espero nunca me esquecer do meu passado, assim como geralmente eles fazem, quando nos tratam como um "café com leite" de pique-esconde; acho que eles as vezes esquecem que o futuro de todas as nações estão nas nossas mãos, daichi *-* melhor ainda se for nas mãos de nós, otakus :3 YAY!
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